Enfim, fui à Festa de Nossa Senhora Achiropita!
Desta vez, consegui até ir na Igreja. Bem na hora da missa. Com alguns trechos falada em italiano. Lotada.
Das outras vezes que fui no evento, mal conseguia andar nas ruas.
Consegui até comprar as fogazzas sem empurra-empurra. A fila andou super rápido.
Ainda bem que não deixei pra ir no último fim-de-semana da festa.
Meu amiguinho Jeremias também veio e aprovou a decoração com cata-ventos.
Já que venta, porque não ser mais divertido?
Ao fundo, o prédio onde são atendidas as pessoas pelas obras assistenciais da paróquia.
Eu, Jerê e minha mãe, causando tumulto na fila da fogazza... (paramos pra fotinho e a fila andando...)
As janelas pintadas do prédio das Obras Assistenciais de Nossa Senhora Achiropita.
Quem me conhece pessoalmente já sabe, mas vou dizer aqui pra quem não sabe: sou batizada e fiz primeira comunhão. Após isso, só entrei em igrejas como uma turista que adora observar a arte e arquitetura contidas nas igrejas. Não me considero uma pessoa católica. Sou a favor da filosofia budista. Não me considero uma pessoa budista.
Mas faço questão de todo ano ir à Festa de Nossa Senhora Achiropita comer algumas fogazzas e contribuir para que a paróquia continue com suas obras assistenciais. É uma das poucas que nós podemos ver o trabalho rendendo frutos. Diferente de muitas igrejas que só sabem pedir dinheiro e sumir com ele, aqui nós vemos o resultado: muitas pessoas (centenas!) são atendidas com carinho e atenção.
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