
Das outras vezes que fui no evento, mal conseguia andar nas ruas.
Consegui até comprar as fogazzas sem empurra-empurra. A fila andou super rápido.
Ainda bem que não deixei pra ir no último fim-de-semana da festa.

Já que venta, porque não ser mais divertido?
Ao fundo, o prédio onde são atendidas as pessoas pelas obras assistenciais da paróquia.


Quem me conhece pessoalmente já sabe, mas vou dizer aqui pra quem não sabe: sou batizada e fiz primeira comunhão. Após isso, só entrei em igrejas como uma turista que adora observar a arte e arquitetura contidas nas igrejas. Não me considero uma pessoa católica. Sou a favor da filosofia budista. Não me considero uma pessoa budista.
Mas faço questão de todo ano ir à Festa de Nossa Senhora Achiropita comer algumas fogazzas e contribuir para que a paróquia continue com suas obras assistenciais. É uma das poucas que nós podemos ver o trabalho rendendo frutos. Diferente de muitas igrejas que só sabem pedir dinheiro e sumir com ele, aqui nós vemos o resultado: muitas pessoas (centenas!) são atendidas com carinho e atenção.
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