29 de mai. de 2008

Pondo tudo à prova

E bota prova nisso.
Prova de Filosofia Política.
Prova de Matemática.
Prova de Língua Portuguesa.
Prova de Contabilidade.
Prova de Mercado de Trabalho.
Prova de Direito.
Prova de Economia.
Prova de Administração.
Prova de História Econômica.
E ainda...
Avaliação na viagem à Itu, última viagem para credenciamento de Guia Regional da Embratur.
(Ainda tenho mais 3 atividades para Guia Nacional...)
Trabalho de Conclusão de Curso, do curso Técnico em Administração.
6 dias sem ver o Daniel!!! (isto é um recorde de sobrevivência e abstinência, oras!!! huahuahua...)


A sensação de estar despreparada para tudo isso é inevitável.
Se eu disser que é a primeira vez que faço qualquer uma dessas coisas, é mais lógico, mas não me tira o desespero e o stress causado por tudo isso em um período de 10 dias.
10 dias que parecem uma eternidade.
Só passaram 3 dias desses 10!!!
A frustração é enorme.

Ver que os resultados são desanimadores. E não correspondentes aos esforços.
Eu "me mato de estudar" e o resultado: insatisfatório.
Não é o suficiente. Nem para as notas necessárias. Nem para a auto-estima.
E isso causa mais stress além do que já estou tendo.
Vira um círculo vicioso exponencial.
(Alguém pensou matematicamente na frase que acabei de escrever???)
Surge aquela vontade de largar tudo.
Sumir.
Ir pra outra dimensão.
AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Isso me lembra uma música do Biquini Cavadão (nossa... desenterrei!)
"Não me venha com a dor de quem não conseguiu. Quero insatisfação."

No fim, tudo parece um grande conformismo.
Gasta-se muita energia com tudo isso e conforma-se com os resultados, seja eles qual forem.
Como se nada pudéssemos fazer para mudar o destino.
Que não depende mais de mim os resultados.
Estranho pensar deste jeito.

Prefiro pensar que ainda posso ser melhor.
Mesmo não tendo mais como melhorar.
Por falta de tempo.
Por falta de possibilidade.

Não sei o que falta.

Queria poder chorar de desespero.
Mas meu orgulho besta não permite.
E a falta de tempo também...


E agora, José?
Um abraço reconfortante, longo e forte seria tão bom.
Causa segurança. Emocional.
Não resolve o problema. Mas tão bom...

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