Viva!
Viva!
Viva a sociedade vegetativa!
(Viva!)
Em ritmo de Raulzito, vou me despedindo deste ano!!!
O mais mofante, por assim dizer...
Grandiosíssimos abraços pro Helinho, suas 3 japas e agora seus 2 anjinhos...
Abração pro Marco Aurélio Soares... Que não quer mais ser chamado de Professor Soares... (Quem mandou chegar na frente da sala e falar que é Professor Soares??? hehehe)
Super abraço pro Omar Rodrigues Alves, que também foi meu professor... Puxa... foi mais um grande amigo nas horas difíceis... mas juro que aprendi muito também nas aulas... (eu sei... detesto Eletrônica...)
Abraço pro sumido do Pedro Moreira de Godoy, que merece muito mais abraços por ter aprendido que na vida, ser durão e achar que todos à volta são incorrigíveis não vale tanto a pena assim... Quem achava que conversar contigo, lhe dar um aperto de mão ou um abraço fosse impossível, agora digo: sou testemunha. Ele mudou. Ele é humano! (pô! tirou até uma lágrima do meu olho agora...)
Abraços, beijos e milhares de sorrisos, gargalhadas e lágrimas para meus amigos de sempre, de toda hora!
Aline, Evelyn, Dionísio e Amália.
Haja ouvidos!!!
Haja conselhos!!!
Haja paciência!!!
Poxa... não posso deixar de fora também o pessoal dos FCs dos Titãs!
Marceleza, meu voto vai para você!!!
O pessoal do FC do Ira!
Gledson... aparece, sumido!
E o pessoal do FC do Capital Inicial.
Bob, num estressa!!!
Tuuuuuuuuuudu de bom para todos!
E quem eu esqueci, pode reclamar.
Super abraço!
Fui. (pro ano que vem...)
27 de dez. de 2002
Atualizando apenas:
Encontrei Marcelo Rossi.
É claro que é o fotógrafo!
"Erguei as mãos e dai glória a Deus..."
Coisas surpreendentes que encontramos em feiras e eventos!!!
Estava eu passeando, ou melhor, trabalhando na Expomusic, como imprensa (sabe como é esse povo que vai só pra falar mal depois?), e encontrei o fotógrafo Marcelo Rossi. Na verdade, não fui eu. Foi o Bob Bonham (presidente de um fã clube do Capital Inicial) que o encontrou. Foi uma sucessão de encontros.
Eu ia embora, e como sempre, dou aquela última voltinha no evento só pra sondar... e num é que me encontro com o Bob? Não o via desde o show do Capital Inicial no Olympia (quando foi mesmo?). Aproveitei para me despedir do pessoal do Yslauss (os quais eu deixei de ver no domingo - eu já explico), e fomos todos (sim, porque era eu, o Bob e mais um monte de gente fã do Capital junto - desculpem, meninas, mas não decorei o nome de nenhuma...) para a saída, quando alguém sai correndo... Pronto. Estava identificado Marcelo Rossi.
Autógrafos cá e fotos acolá, saquei meu caderninho e pedi um autógrafo, que ele não deixou eu ver até o momento que terminou de escrever. Hei-lo aqui:
Quanto ao livro que ele cita, sem mais enrolações, é este aqui:
o mais incrível, é que o livro usa citações tiradas do site para o qual trabalho... Whiplash!
Depois eu conto a história do Eduardo, formado em cinema, que encontrei na Expomusic, e a história do 'por quê eu não vi o Yslauss' no domingo passado.
Grande abraço da Luba.
Encontrei Marcelo Rossi.
É claro que é o fotógrafo!
"Erguei as mãos e dai glória a Deus..."
Coisas surpreendentes que encontramos em feiras e eventos!!!
Estava eu passeando, ou melhor, trabalhando na Expomusic, como imprensa (sabe como é esse povo que vai só pra falar mal depois?), e encontrei o fotógrafo Marcelo Rossi. Na verdade, não fui eu. Foi o Bob Bonham (presidente de um fã clube do Capital Inicial) que o encontrou. Foi uma sucessão de encontros.
Eu ia embora, e como sempre, dou aquela última voltinha no evento só pra sondar... e num é que me encontro com o Bob? Não o via desde o show do Capital Inicial no Olympia (quando foi mesmo?). Aproveitei para me despedir do pessoal do Yslauss (os quais eu deixei de ver no domingo - eu já explico), e fomos todos (sim, porque era eu, o Bob e mais um monte de gente fã do Capital junto - desculpem, meninas, mas não decorei o nome de nenhuma...) para a saída, quando alguém sai correndo... Pronto. Estava identificado Marcelo Rossi.
Autógrafos cá e fotos acolá, saquei meu caderninho e pedi um autógrafo, que ele não deixou eu ver até o momento que terminou de escrever. Hei-lo aqui:
Quanto ao livro que ele cita, sem mais enrolações, é este aqui:
o mais incrível, é que o livro usa citações tiradas do site para o qual trabalho... Whiplash!
Depois eu conto a história do Eduardo, formado em cinema, que encontrei na Expomusic, e a história do 'por quê eu não vi o Yslauss' no domingo passado.
Grande abraço da Luba.
18 de dez. de 2002
O mundo não acabou.
18.12.02 - 04h56
Olho o relógio do meu celular e já nem me espanto com estas loucas horas que vejo.
Por inccrível que pareça, me sinto feliz.
Não é todo dia que se pode ler um livro inteiro ouvindo Pink Floyd.
Passei a madrugada toda lendo A Cor Púrpura, de Alice Walker. Exatamente aquele que virou um lindo filme que não deu nenhum prêmio ao Steven Spielberg.
Ah, depois do último que eu citei da Agatha Christie, eu não li nenhum.
Quanto ao Pink Floyd, qualquer um que me conhece bem sabe que eu adoro Pink Floyd.
Mas foi quase surreal passar das 10h da noite até agora ouvindo Pulse, acho que umas 3 ou 4 vezes. Parece que nunca termina.
Me senti feliz porque adoro esse disco, mas não o tenho.
Agora devem estar se perguntando como ouvi Pink Floyd. Calma! Eu digo.
Meu vizinho tem um péssimo hábito: ouvir música no último volume, mesmo de madrugada.
Felizmente ele não tocou bossa nova nem pagode... UFA! Até que enfim algo audível...
Estou até agora leve e cheia de sorrisos.
Me emocionei mais em ouvir Floyd do que ler o livro.
Era como se eu estivesse vendo de novo aquele vídeo de 2h30 de duração.
Nunca esqueço do dia que passei a tarde toda com o Corujão no Shopping Tatuapé fazendo nada, até que ele olhou para uma vitrine e falou "Vai começar!" e sentou no banquinho em frente a loja. Passamos cerca de 2h15 sentados naquele banco olhando uma tv de vitrinhe. Até que eu tava com minha bunda doendo, não tinha nem guaraná nem pipoca, e eu tinha que ir pra casa.
Nunca esquecerei aquele dia.
É muito surreal pra ser verdade...
Poh, aquele show é lindo.
18.12.02 - 04h56
Olho o relógio do meu celular e já nem me espanto com estas loucas horas que vejo.
Por inccrível que pareça, me sinto feliz.
Não é todo dia que se pode ler um livro inteiro ouvindo Pink Floyd.
Passei a madrugada toda lendo A Cor Púrpura, de Alice Walker. Exatamente aquele que virou um lindo filme que não deu nenhum prêmio ao Steven Spielberg.
Ah, depois do último que eu citei da Agatha Christie, eu não li nenhum.
Quanto ao Pink Floyd, qualquer um que me conhece bem sabe que eu adoro Pink Floyd.
Mas foi quase surreal passar das 10h da noite até agora ouvindo Pulse, acho que umas 3 ou 4 vezes. Parece que nunca termina.
Me senti feliz porque adoro esse disco, mas não o tenho.
Agora devem estar se perguntando como ouvi Pink Floyd. Calma! Eu digo.
Meu vizinho tem um péssimo hábito: ouvir música no último volume, mesmo de madrugada.
Felizmente ele não tocou bossa nova nem pagode... UFA! Até que enfim algo audível...
Estou até agora leve e cheia de sorrisos.
Me emocionei mais em ouvir Floyd do que ler o livro.
Era como se eu estivesse vendo de novo aquele vídeo de 2h30 de duração.
Nunca esqueço do dia que passei a tarde toda com o Corujão no Shopping Tatuapé fazendo nada, até que ele olhou para uma vitrine e falou "Vai começar!" e sentou no banquinho em frente a loja. Passamos cerca de 2h15 sentados naquele banco olhando uma tv de vitrinhe. Até que eu tava com minha bunda doendo, não tinha nem guaraná nem pipoca, e eu tinha que ir pra casa.
Nunca esquecerei aquele dia.
É muito surreal pra ser verdade...
Poh, aquele show é lindo.
6 de dez. de 2002
nhééééé!
nada como estar num micro com timer...
Depois de meia hora escrevendo, o trocinho sai do ar e deixa você na mão...
Vou tentar ser mais rapidinha e escrever tudo meio que resumido...
Na última semana li dez livros, incluindo os que a Aline me emprestou (Sherlock Holmes... Arbex e cia, exceto o anuário da Casper Libero) e uma coleção de livros da Agatha Christie que minha mãe tinha.
- O caso dos dez negrinhos
- O assassinato de Roger Ackroyd
- Os elefantes não esquecem
- Cartas na mesa
- A testemunha ocular do crime
- Tres ratos cegos e outras historias
Agora estou lendo " Depois do funeral", (também) da Agatha Christie.
Fora isso, sem muitas novidades.
Continuo procurando emprego, esperando resultado da Fuvest e prestando concurso público pra conseguir um trampo.
Nada de estressante.
Cozinhando macarronada, abobrinha, chuchu... fazendo manjar e algumas laricas de vez em quando.
Vou sobrevivendo.
Sinto falta dos bate papos com o Macarrão (André Agrizi) e da bagunça com o povo titânico. Só da bagunça.
Bom.
Em breve vou visitar o papai Helinho que está com seus dois babies fofinhos e berrantes...
E tentar recuperar o irrecuperável CD do U2, " All that you can live behind", que está no meu ex-trampo faz uns 7, 8 meses...
Ah, e vai que eu não volto aqui em breve, já que tudo anda meio sem destino...
Já deixo o MEUS PARABÉNS da Aline e os vários ME DESCULPE para o Dionísio, que ainda não liguei pra ele... (vou tentar ligar hoje... EU JURO).
E também vários SORRY!!! para todo povo que me escreve mails e simplesmente não é aceito ou é retornado pela minha caixa de mails estar lotada. (É que ela lota em 3 dias...) TENHAM PACIÊNCIA, PLEASE!!!
Fui.
nada como estar num micro com timer...
Depois de meia hora escrevendo, o trocinho sai do ar e deixa você na mão...
Vou tentar ser mais rapidinha e escrever tudo meio que resumido...
Na última semana li dez livros, incluindo os que a Aline me emprestou (Sherlock Holmes... Arbex e cia, exceto o anuário da Casper Libero) e uma coleção de livros da Agatha Christie que minha mãe tinha.
- O caso dos dez negrinhos
- O assassinato de Roger Ackroyd
- Os elefantes não esquecem
- Cartas na mesa
- A testemunha ocular do crime
- Tres ratos cegos e outras historias
Agora estou lendo " Depois do funeral", (também) da Agatha Christie.
Fora isso, sem muitas novidades.
Continuo procurando emprego, esperando resultado da Fuvest e prestando concurso público pra conseguir um trampo.
Nada de estressante.
Cozinhando macarronada, abobrinha, chuchu... fazendo manjar e algumas laricas de vez em quando.
Vou sobrevivendo.
Sinto falta dos bate papos com o Macarrão (André Agrizi) e da bagunça com o povo titânico. Só da bagunça.
Bom.
Em breve vou visitar o papai Helinho que está com seus dois babies fofinhos e berrantes...
E tentar recuperar o irrecuperável CD do U2, " All that you can live behind", que está no meu ex-trampo faz uns 7, 8 meses...
Ah, e vai que eu não volto aqui em breve, já que tudo anda meio sem destino...
Já deixo o MEUS PARABÉNS da Aline e os vários ME DESCULPE para o Dionísio, que ainda não liguei pra ele... (vou tentar ligar hoje... EU JURO).
E também vários SORRY!!! para todo povo que me escreve mails e simplesmente não é aceito ou é retornado pela minha caixa de mails estar lotada. (É que ela lota em 3 dias...) TENHAM PACIÊNCIA, PLEASE!!!
Fui.
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